se você é real adepto da ideologia desse blog, vai achar que essa foto e essa pose merece destaque.
VISÃO DO PARAISO !!!! o que acham
VISÃO DO PARAISO !!!! o que acham
Este BLog é dedicado totalmente às coroas deste mundo, àquelas deliciosas e suculentas mulheres maduras que ainda são gostosas e atraentes. As fotos aqui não tem photoshop nem tem maquiação, aqui só terão fotos e videos escolhidos a dedo, da nossa coleção particular de corôas [do pornô ou amadoras] que competem com muitas novinhas que se vê por aí. Cinquentonas, Quarentonas e até Avós em fotos e videos postados no jeito pra curtir, com elas se exibindo e fodendo em poses puramente QUENTES !!!
11 comentários:
Goooooooooostosona...
Me da gata um q tesao
Gostosa demais!!!
Chupo esse cuzão lindo ate me gosar
Chupo esse cuzão lindo ate me gosar
Que delicia quero contato dela
Ludmila era professora do primário na minha pequena cidade. Coroa linda de 49 anos. Casada com um engenheiro civil, senhor Ernesto, já bem coroa, 60 anos para cima. Tinham um filho, Eduardo. O rapaz era esquisito. Não lembrava nada ele e nem ela. Aquela coisa, 'a cara do pai ou a cara da mãe mas forte como o pai...'. Amava a mãe e odiava o pai. Sempre se dirigia ao pai assim:"O senhor Ernesto ? Está bem. trabalhando muito. O Ernesto virá mais tarde... O carro do Ernesto ? Bonito. Mas prefiro o de mamãe...". E por aí ia. Anos 1980. Ludmila era muito extrovertida. Conversava com todos, muito simpática. Para os homens era um deleite. Na época, atrizes como Vera Fischer e a saudosa Yoná Magalhães, lobas lindas, faziam sucesso nas revistas masculinas. Tínhamos a Enoli Lara e sou lindo rabo !
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Mas algumas lobas coroas mas gostosas mesmo, como hoje, com mulheres lindas aos 60 anos, poucas. Mas dona Ludmila e seu filho tinham um relacionamento que muitos achavam ser incestuoso dado ao carinho excessivo ente os dois. Mas Eduardo era um magrinho, feínho, bichinho de goiaba. Óculos fundo de quintal com uma cara má, sempre sério. Claro, mesmo que fosse um Adônis não é correto mãe e filho. Complexos de Édipo ou Electra. Mas num mundo doente, tudo acontece e sabemos isso. Só quando a mãe estava por perto estava feliz. Sorria. E ela sempre caprichava nas roupas.
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Resolvi, já que na época coçava o saco, como hoje, seguir Dudu, seu apelido. Não acreditava em um relacionamento incestuoso. Esperei vários dias próxima à escola a saída de Ludmila. Ficava uns metros atrás, quase na esquina, com binóculo dentro do meu carro vendo o movimento dentro do meu fusca 1600, que saudades dele...
Seguia a professora e acabava no supermercado, num shopping, num prédio de escritórios ou em casa mesmo. Cheguei a entrar num supermercado !
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Coisa de louco mas tudo muito normal até um dia que ela foi até uma rua movimentada e pegou o Dudu numa esquina. Pensei:' E hoje que eu pego estes filhos da puta. Dali, foram para a estrada SP-107, rumo oeste. Na estrada, entra um sujeito alto. forte. O carro chegou a arriar. Dudu sai do carro, dá a volta pela frente enquanto sua mãe vai para o banco de trás ficar com o sujeito. Passo pelo carro e não vejo dona Ludmila ? Mágica ? Não. Claro ! Estava brincando com o outro câmbio !O carro deles vai se arrastando pela estrada. Entrei num posto e deixei eles passarem voltando para trás dos carros deles. Deu para ver que estavam animados. Ela levantava a cabeça, o cara fazia carinho no rosto dela, segurava a cabeça dela pela nuca e forçava dona Ludmila baixar novamente em direção, só poderia ser, ao caralho do homem. Ele colocava a cabeça para trás com se alguma chupada, ou lambida levasse ele ao êxtase. De repente, Ludmila desce o vidro do lado dela e cospe para fora do carro. O que poderia ser? Vejo ela bebendo numa garrafa d'água. Velocidade baixa... 30 KM/H. De repente, o carro parou. Ficam conversando um pouquinho. O cara saiu do carro e seguiu até o ponto de ônibus. Tranquilo. Diria, hoje, relaxado. Eles, Dudu e Ludmila, seguem até o primeiro retorno e voltam para a cidade. Aí está ! Mas precisava ver mais. Continuei seguindo Ludmila. Uma semana depois, na mesma terça-feira, desta vez, Ludmila sai do carro e entrega o volante para Eduardo. Estrada novamente! Seguem pela SP-107 e entram na SP-332. Seguem até uma estrada vicinal, de terra. Nada. Deixo a poeira que o carro deles faz quase baixar para segui-los. Um pequeno monte e depois uma descida. Parei ali o carro e peguei o binóculo. No final da descida, uma canela de chácara. Dona Ludmila saiu do caro e foi até a cancela. Pois o rabo para fora. Quem tirou a foto? Dudu !
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O melhor ainda estava por vir. Um sujeito andando chegou perto do carro. Conversou animadamente com o Dudu e depois se dirigiu até a dona Ludmila. Olhou bem nos olhos dela. Ela gesticulava mas de longe dava para entender pouco.
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Negro alto, forte. Abriu a porteira e andando na frente do carro com o filho ao volante e a mãe no banco do carona seguindo.
Resolvi seguir um pouco além da porteira, nenhum movimento de gente, carros, cavalos ou carroças. Tinha como pensamento de que iriam passar na volta pelo mesmo lugar que chegaram então, estacionaria o meu carro mais a frente e invadiria a propriedade. Bons tempos sem câmeras de vigilância. Andei rápido onde não tinham como me ver. Uma pequena subida e logo vi uma casa grande, que parecia a sede, umas plantações do lado esquerdo e do direito uma piscina e mais além numa via de circulação, o carro chegando numa casa bastante confortável até. Estava o local bastante calmo, sem ninguém. Talvez fizesse parte de cooperativas, trabalham bem cedo, até o meio dia, e muitos vão embora. Fui caminhando até a casa. Colei os ouvidos no parede da casa. Gemidos altos de mulher e alguém falando. Aliás, homens falando e rindo. S´poderia ser Dudu e o macho, o peão. ' Vai, Lutero, fode forte porque a dama quer é piroca ! Rola grossa ! ', alguém falou bem alto e não era o Dudu. 'Porra, Lutero, que mulher gostosa que tu trouxe, meu amigo... E ela está necessitada ! Olha como abre as pernas prá mim, rapaz... Isso mãe, isso ! deixa teu filho filmar tudo...','Safado ele, não, Erasmo ? Filho corno !'
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Dois homens, Dudu e dona Ludmila. Putaria das brabas ! E o filho filmando. Lembrou o que uma mãe de hoje, dias atuais, celebridade, disse. Que o filho filmava as putarias da mãe. Esta prática não deve ser nova, diria ser coisa antiga, muito antiga, mas é tabu tudo que envolve mães e filhos. Destrói as já abaladas estruturas do edifício 'família'. Não muito difícil imaginar que este tipo de relação envolva tara ou dinheiro. Ou os dois juntos.
Entrei devagar na casa. A porta estava aberta ! Que segurança ! Pensei logo se tratar da casa dos seguranças. Mas já estava lá. Fazer o quê ? Vi, pela porta semi aberta o que estavam fazendo. O Lutero, que fodia no papai-mamãe, saiu de cima de dona Ludmila para dar lugar ao Erasmo. Ludmilia se levantou um ouco precisando dar uma andada porque a 'tomei muita pica grossa na boceta vamos para a sala !'. Me escondi atrás do balcão da cozinha americana. Saíram todos. Dudu filmava. Porra ! Que pintos enormes ! Nunca tinha visto tão grandes. Rolas duras e imensas ! Até hoje, penso que estava sonhando. Dona Ludmila pois a roupa novamente por estar com frio.
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Erasmo a penetrou com força. No sofá da sala. Também pudera. Já estava com a boceta arrobada.
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Toava pau com uma felicidade danada, e gozou forte gritando e gemendo ! 'Vai mãe, a filmagem está ótima', disse Dudu, filho corno e pervertido. Lutero deu a pica enorme para ela mamar... Estranhamente, os dois não gozaram. Tinha uma razão para aquilo estar acontecendo e logo iria descobrir.
Voltaram para o quarto mas antes foram na cozinha ! Fiquei paradinho de um espaço mínimo debaixo do balcão. O Erasmo pegou uma garrafa d'agua na geladeira e partiram todos para o quarto.Fui pé anti pé até a porta do quarto. Que linda bunda, totalmente comestível.
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O que Erasmo e Lutero mais queriam.
Revesaram na bunda dela. Primeiro tiraram par ou ímpar. Erasmo ganhou.
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Naturalmente, como se desse sempre, Ludmila aceitou passivamente a entrada do monstro na bunda. Erasmo fodeu bem o rabo dela. Deu a vez para o Lutero. Um pau maior...
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Foram assim por minutos quando Lutero resolveu ir lavar o caralho. 'Vamos para a dupla penetração !', disse o próprio. Fiquei bobo como dona Ludmila gostava de dar a bunda. Sorria e batia papo com todos e me chamou atenção a total falta de vergonha de mãe e filho. Dudu filmava tudo e conversava com os comedores da mãe.
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Ouvi ela dizer pelo menos umas duas vezes que tinha gozado ficando paralisada de boca aberta soltando gritinhos com os paus enormes entrando e saindo da boceta e a rabo bens abertos !
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Resolvi sair quando os dois machos comedores gozaram dentro dela com Dudu junto, já tocando uma punheta. Descobri a putaria dela e do filho. Não sei se rolava grana mas acredito que sim. Segui-os utras vezes e teve com um senhor, amigão do corno pai, que foi sensacional ! Incrível a vida.
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